segunda-feira, 22 de agosto de 2005

Tempestade + Vulcao = Eu quero a minha mae

A historia começa com uma noite em claro (o vulcao rugiu toda a noite de uma forma assustadora, um barulho vindo do fundo da terra que agitava o mar, impossivel adormecer...
A meio da madrugada levanta-se o vento, o mar engrossa, os aliscafos que vinham a caminho voltam para tràs.
O vulcao nao se cala todo o dia, o mar nao se acalma. Ninguem parte, ninguem chega, tudo bloqueado... O vulcao faz muito barulho, tenho medo. Ligo aos Carabinieri para saber previsoes, e se è seguro restar na ilha (sim, depois da multa acabou por nascer uma gerande amizade!!!)
A resposta foi tranquilizante: "se è seguro ou nao, nao o sabemos, mas com este temporal nao vem os barcos, o helicoptero nao consegue aterrar... olhe, nada a fazer, esperemos que se acalme tudo, nao è?!"

Tendo em conta que este post è veridico, e actual, confesso que tenho medo (porra, so tenho vontade de me meter a nado ate chegar a Vila-Real de Santo-Antonio), e que espero que o amigo vulcao nao se lembre de Shekerar a ilha ;)