quinta-feira, 6 de maio de 2010

À portuguesa

Estica daqui, encolhe dali, empurra acolà, de repente aparece algo que sempre ajuda a dar uma endireitadela...
Vem depois algo que manda tudo a baixo, e à última, no momento em que já se ia a desistir, o telefone toca dali e alguém nos salva daqui...

Sempre neste jogo, na corda bamba, do ai e tal, não se sabe bem como e uma pessoa lá se vai safando...

É incrivel como a minha vida segue exactamente o mesmo rumo, ritmo e jogo do país*.

À portuguesa, concerteza.

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* Só que eu tenho a decência de não me pôr a construir aeroportos, pontes e tgvs para arruinar ainda mais a coisa!