sexta-feira, 23 de julho de 2004

Zarpa is with me again!

Apareceste do nada, quando eu não esperava que viesses, embora já tivesse sonhado contigo. Havia um brilho em ti que me hipnotizava, uma imagem de autonomia e liberdade, um sonho, um tudo. Depois veio o acidente, e de repente parecia que eras tu a culpada de todo o mal do mundo.
 Caí e antes de perguntar por mim perguntei por ti, pedi que me magoassem o pé em vez de te riscarem um bocadinho mais, e no hospital pedi todas as regalias para ti...
...Bemvinda de volta a casa com esse teu brilho negro que me hipnotiza, bemvinda dona dos meus sonhos. Bemvinda!

(Obrigada mãe pelo dinheiro para a oficina)