Apareceste do nada, quando eu não esperava que viesses, embora já tivesse sonhado contigo. Havia um brilho em ti que me hipnotizava, uma imagem de autonomia e liberdade, um sonho, um tudo. Depois veio o acidente, e de repente parecia que eras tu a culpada de todo o mal do mundo.
Caí e antes de perguntar por mim perguntei por ti, pedi que me magoassem o pé em vez de te riscarem um bocadinho mais, e no hospital pedi todas as regalias para ti...
...Bemvinda de volta a casa com esse teu brilho negro que me hipnotiza, bemvinda dona dos meus sonhos. Bemvinda!
(Obrigada mãe pelo dinheiro para a oficina)