segunda-feira, 26 de julho de 2004

Estrela pestilenta

Estrela que deambulas na minha noite
sem céu que te albergue
sem lua que te ofusque.
Não vás,
espera escuta,
traz de novo o augurio aos povos
queima novamente a terra
devolve-nos a peste.
Sou o Deus que te criou,
sou o ser que tudo fez,
traz o mal para que eu possa devolver o bem!

(escrito aqui no meio do nada)