sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004


Um homem que não terá estátua
cai e morre a meus pés enquanto ergue o meu trauma
com o buraco que o seu corpo escava
ao cair no chão.
Quem por ali passa vai praguejando à mendicidade e chamando-lhe tristes nomes. Eu julgo-a sómente humana, e por isso relativa.
Solto uma lágrima simples em sua honra
que poderá nunca dignificar uma mancha no dia de sol.