segunda-feira, 9 de outubro de 2006

A piada da coisa sempre foi fintar o destino. Fazer algo para ser do contra, e dizer que quem mandava ali era eu. Que bem podiam os fados cantar algo, porque ali estava eu, para lhes fugir à sina.
Mas e quando se chega ao fim do destino, quando o guião acaba, e já não há mais nada para contrariar? Que faço agora, se já não há nada cujo contrário deva buscar???
O jogo perdeu a piada!