domingo, 28 de novembro de 2004

Perdida

Perdida dentro de mim mesma, à deriva e sem qualquer mapa. Não sei ler as estrelas, e mesmo se soubesse, o céu está completamente vazio.
Mas nem bebendo toda esta água que me isola me afogo, não afundo, flutuo eternamente.
Espero embater numa rocha, para para que os daquela terra me digam que país é o seu.
Até lá procuro uma imagem concreta que me encorage a procurá-la.