quarta-feira, 21 de julho de 2004

Ao fim e ao cabo, desculpa*

Sei que me acolheste em tua casa e me deste livre-acesso a todos os recantos de qualquer gaveta. Obrigada. Mas eu só apaguei um cigarro num cinzeiro com umas pequenas aparas do lápis que afiei. As aparas são de madeira, e a madeira arde, mas eram tão pequeninas que jamais incendiarião a tua casa! Jamais deixaria sequer cair cinza no teu sofá, a casa não é minha, mas gosto tanto dela que ajo como se fosse!