domingo, 7 de março de 2004

Água de cores

Há um sonho a bater a porta, la fora, num dia de chuva. O sonho molha-se e disfaz-se como papel de cores.... Eu choro pelo meu sonho, mas pego na água de cores que ele deixou, unjo com ela o meu corpo, transformo-me em éter, e sou um arco-iris que te faz sorrir neste triste dia em que as tuas lágrimas destruiram o meu sonho.